Pelo MSN:
Filha: oi, mm!
Mãe: Oi, filha. Tudo bem?
Filha: td. E vc? 9ddes?
Mãe: Não, filha. Sem novidades. Tô aqui, soterrada como de hábito.
Filha: taum tá. Dpis flams.
Mãe: Filha, posso perguntar uma coisa?
Filha: Pd.
Mãe: Por que vc come as letras?
Filha: Hm?
Mãe: Por que vc fica me mandando essas mensagens enigmáticas, sem vogais?
Filha: Pro seu prpr bm.
Mãe: Pro meu bem???
Filha: É. Qr vr?
Mãe: Quero.
Filha: e eu eee ó a oai oê ão ai eee aa.
Mãe: O quê???
Filha: Eu disse que “se eu escrever só as vogais, você não vai entender nada.” Viu só km vc n ntndeu?
segunda-feira, 5 de maio de 2008
Filha 3.0
Postado por
Ana Téjo
às
15:05
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11 comentários:
hahaha
essa geração já nasceu com o teclado como extensão das mãos, dão um banho na gente... e ainda por cima é espertinha... rs
beijo!
Entendeu, Ana?!!!
Bjs
Val
hahahaha, fazendo valer a lei do "menos pior"
Têm lógica :)
hhh!
t S2 (crçao)
iss eh tcnlga
bjs
O problema e que qualquer dia nao sabem escrever.
Beijinhos
Quando eu era criança existia a língua do pê. A gente falava na maior velocidade, e os adultos se preocupavam porque a gente não ia aprender a falar direito nunca mais...E tinha também o Chico Bento, que "falava caipirês" nas revistinhas...preocupando os professores, a gente ia aprender a escrever errado também...
Adorei a presença de espírito dela!!!
Bjs. Rosana.
MH,
E de pensar que eu fiz curso de datilografia quando estava na faculdade... Humpf!
Val,
ntndi!
Bruno,
Onde será que a gente vai parar?
Cassio,
Tem. Mas tem sentido?
Filha?
Isso foi você?
Rubi,
Ou eles, ou nós.
Rosana,
E apesar de tudo, a gente aprendeu, não é? É o que me consola. Se bem que a gente não passava 18 horas por dia falando a língua do P, né?
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